Banda NDK completa 15 anos de carreira. Mais que uma aposta, é a certeza da continuidade de um bom trabalho. O show será no Sesc Belenzinho dia 29 de outubro.

NDK é uma banda brasileira de rock alternativo formada em 2005 na cidade de Jundiaí, São Paulo. O grupo começou a carreira com o nome No Ducky, abreviando para NDK a partir de 2015, quando lançou o segundo disco da carreira, o “NDK”. Composta atualmente por Rike (voz), Gustavo Santos (bateria), Júlio Pires (baixo), Caio e Fer Lavinhati (guitarras), a banda faz parte de uma nova geração de músicos conectados, ganhando destaque nacional na década de 2000.

Fotografia colorida de estúdio da Banda NDK
NDK | Foto: divulgação

Em sua trajetória, NDK participou de aberturas de shows de grandes nomes do cenário musical com Jota Quest, O Rappa, Forfun, Nando Reis, Fresno e Raimundos. Também marcou presença em festivais nacionais e em festas renomadas do circuito universitário de São Paulo, como Inter UNESP, Engenharíadas, TUSCA, CaipirUSP e outros.

A sonoridade da banda NDK tem influências variadas e elementos que vão do rap e do rock, ao eletrônico e ao pop. As mensagens que as letras autorais transmitem motivam o instinto de força, atitude e coragem. A NDK surpreende pelos vôos mais altos e pela maturidade sonora em cada novo projeto lançado.

Formação e início de carreira:

O grupo se formou em 2005 na cidade de Jundiaí, região metropolitana de São Paulo. Os amigos de colégio Rike e Marcola tinham os mesmos interesses musicais e com muitas inspirações resolveram montar a banda No Ducky, com a ideia de tocar em um festival. Após alguns testes, se juntaram a Gabriel Nardo, Felipe e Rodox, e começaram a tocar covers de suas influências em bares e casas noturnas da região.

Com a saída de Gabriel, Felipe e Rodox em 2006 e a entrada de Chapola e Caio nas guitarras e de Guto no baixo, começaram a surgir as primeiras composições autorais do grupo. Em 2008, um EP com quatro músicas foi lançado na internet e gerou muita repercussão.

O grupo foi ganhando destaque no cenário musical, alcançando outros estados e se apresentando em mais de 60 shows por diversas cidades.

Vício (2010):

Após 3 meses de produção o primeiro CD foi lançado em fevereiro de 2010 com 11 faixas autorais. O álbum Vicio aborda temas e situações vividas pelos integrantes da banda, que já contava com o baixista Jean Sik. A produção ficou por conta do produtor Tadeu Patolla, que identificou o grupo como “um potencial para o novo rock nacional”.

O álbum foi disponibilizado na internet gratuitamente e seguiu com mega repercussão, conquistando centenas de fãs pelo Brasil.

Após o CD Vício, a banda lançou diversos singles, entre eles Minha Paz, música que gerou o segundo vídeo oficial. Com um estilo já bem diferente do primeiro álbum, o clipe foi gravado em formato acústico. Nesse mesmo ano, a No Duck participou de programas da música brasileira, como o Estúdio Show Livre, foi finalista do concurso “Sua banda entre as maiores promovido pelo festival João Rock e gravou diversas matérias para emissoras do estado de SP.

NDK (2015):

O segundo álbum NDK marcou a mudança de nome da banda, que já contava com o baixista Mizão na formação. Lançado em 2015, contou com 12 faixas autorais, gravadas no lendário estúdio Toca do Bandido no Rio de Janeiro. A produção foi financiada pelos próprios fãs da banda através de um projeto de “crowdfunding”.

A produção e mixagem do trabalho são assinadas por Tomás Magno (responsável pelos sucessos de grandes nomes da música brasileira como Nando Reis, Marisa Monte, O Rappa e Skank), masterizado por Carlos Freitas na Classic Master (mesmo estúdio de projetos dos artistas Victor & Leo, Ed Motta, Natiruts, CPM 22) e com gravações adicionais em Em Mim por Paulo Vaz. O álbum conta com participações especiais de Keops e Raony (Medulla) em Missão, e James Lima (Seu Cuca) em Que Cê Vai Fazer?.

O primeiro single de trabalho, Evoluí teve videoclipe gravado com direção de Hilário Pereira e mostra mensagens em grafites feitos em paredes pelo artista Horácio, relatando a rivalidade e confrontos do cotidiano. Estreou em todos os canais segmentados (MTV, Multishow, BIS, WOOHOO, PlayTV, MIXTV, Music Box), o que estabeleceu a banda como grande revelação do atual rock nacional.

Impermanência (2017, EP):

O grupo lançou no final de 2017 o seu terceiro álbum (EP) intitulado Impermanência, exatamente colocando em pauta o início e o fim de todas as situações, os ciclos e o autoconhecimento. A banda construiu uma nova história no cenário do rock nacional com inovação, originalidade, qualidade musical e contestação social.

Gravado entre os meses de maio e julho de 2017, o EP contou com cinco faixas inéditas. As músicas são todas do grupo, e as letras contaram com colaborações de grandes compositores nacionais, como Bozo Barretti (Ex-Capital Inicial), Marcelo Mira (Alma Djem) e Rodrigo Gianotto.

Em entrevista ao blog Música Fácil, do jornalista Leonardo Leomil, o vocalista Rike explicou o conceito do EP: “O trabalho se chama Impermanência e é algo que estamos vivendo faz algum tempo e precisamos compartilhar com o mundo. Tudo nasceu no início do ano quando o baixista Mizão viajou até um “retiro de silêncio” e passou dez dias isolado do mundo, tendo vivências e experiências diferentes do que estamos acostumados a ter na correria do dia a dia.

Quando o músico voltou e compartilhou essas vivências com o grupo, logo veio a ideia de colocar isso em prática na realidade da banda, em momentos de composições, ensaios e shows. E assim foi feito.”

O Selenita (2020):

Contando com a formação atual, a banda lançou disco O Selenita, contendo 16 faixas, as quais levam os nomes de peças fundamentais do nosso sistema sideral como por exemplo: SolLuaMarteTerra entre outros. Foi criada uma história que acompanha esse trajeto, fazendo uma junção do mundo real e do espectador, com o mundo virtual e fantasioso. O cartunista Michel Ramalho assina todo o design artístico do trabalho.

A divulgação do disco se deu através de uma campanha de financiamento coletivo e o lançamento dos singles LuaBuraco NegroTerraSaturnoJúpiterMarteUrano e Éris.

Em busca de um gênero “irmão” para compor o disco, a NDK encontrou o conceito de brasilidade alternativa, que une o rock que já faz parte da história da banda com pitadas de rap, através de beats, e a incorporação de timbres e montagens musicais que moldam o gênero alternativo.

Com produção musical assinada por NiLL, Alexandre Chapola, Tomás Magno, Miro Vaz e Devasto Prod, O Selenita conta com músicas da própria NDK e parcerias com a Maquinamente, Rodrigo Gianotto, Keops & Raony, Corcel, Bruno Alpino, China, Dieguito Reis e os uruguaios Cuatro Pesos de Propina nas vozes e nas composições. Também participaram ao longo das faixas: Egypcio, Manchete Bomb, Thiago DJ, Rhaissa Bittar e Aleona.

A BANDA

 Rike @rikendk – Vocal.

Caio @caiondk – Guitarra.

Fernando Lavinhati @ferlavinhati – Guitarra e voz.

Júlio Pires- @juliopiresmusica – Baixo e Voz

Guga @gugazx – Bateria

 

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NDK

Dia 29 de outubro de 2022. Sábado, 20h30

Local: Comedoria (400 lugares)

Valores: R$ 40 (inteira); R$ 20 (Meia entrada), R$ 12 (Credencial Sesc)

Ingressos à venda no portal sescsp.org.br e nas bilheterias das unidades Sesc

Classificação: 14 anos

Duração: 90 minutos

SESC BELENZINHO

Endereço: Rua Padre Adelino, 1000.

Belenzinho – São Paulo (SP)

Telefone: (11) 2076-9700

sescsp.org.br/Belenzinho

 

Estacionamento

De terça a sábado, das 9h às 21h. Domingos e feriados, das 9h às 18h.

Valores: Credenciados plenos do Sesc: R$ 5,50 a primeira hora e R$ 2,00 por hora adicional. Não credenciados no Sesc: R$ 12,00 a primeira hora e R$ 3,00 por hora adicional.

Transporte Público

Metro Belém (550m) | Estação Tatuapé (1400m)